O ônibus da Transbrasiliana deslizava manso pela Belém-Brasília rumo ao Porto Nacional.
Era abril, mês das derradeiras chuvas. No céu, uma luazona enorme pra namorado nenhum botar defeito. Sob o luar generoso, o cerrado verdejante era um presépio, todo poesia e misticismo.
As aulas tinham começado numa segunda-feira. Escola de periferia, classes heterogêneas, retardatários. Entre eles, uma criança crescida, quase um rapaz.
- Por que você faltou esses dias todos?
- É que nóis mudemo onti, fessora. Nóis veio da fazenda.
Risadinhas da turma.
- Não se diz “nóis mudemo” menino! A gente deve dizer: nós mudamos, tá?
- Tá fessora!
No recreio as chacotas dos colegas: Oi, nóis mudemo! Até amanhã, nóis mudemo!
No dia seguinte, a mesma coisa: risadinhas, cochichos, gozações.
- Pai, não vô mais pra escola!
- Oxente! Módi quê?
Ouvida a história, o pai coçou a cabeça e disse:
- Meu fio, num deixa a escola por uma bobagem dessa! Não liga pras gozações da mininada!
Logo eles esquece.
Não esqueceram.
Na quarta-feira, dei pela falta do menino. Ele não apareceu no resto da semana, nem na segunda-feira seguinte. Aí me dei conta de que eu nem sabia o nome dele. Procurei no diário de classe e soube que se chamava Lúcio – Lúcio Rodrigues Barbosa. Achei o endereço.
Longe, um dos últimos casebres do bairro. Fui lá, uma tarde. O rapaz tinha partido no dia anterior para casa de um tio, no sul do Pará.
-É, professora, meu tio não aguentou as gozações da mininada. Eu tentei fazê ele continuá, mas não teve jeito. Ele tava chateado demais. Bosta de vida! Eu devia di tê ficado na fazenda coa famia. Na cidade nóis não tem veis. Nóis fala tudo errado.
Inexperiente, confusa, sem saber o que dizer. Engoli em seco e me despedi.
O episódio ocorrera há dezessete anos e tinha caído em total esquecimento, ao menos de minha parte.
Uma tarde, um povoado à beira da Belém-Brasília, eu ia pegar o ônibus, quando alguém me chamou.
Olhei e vi, acenando para mim, um rapaz pobremente vestido, magro, com aparência doentia.
-O que é, moço?
-A senhora não se lembra de mim, fessora?
Olhei para ele, dei tratos à bola. Reconstitui num momento meus longos anos de sacerdócio, digo de magistério. Tudo escuro.
-Não me lembro não, moço. Você me conhece? De onde? Foi meu aluno? Como se chama?
Para tantas perguntas, uma resposta lacônica:
-Eu sou “Nóis mudemo”, lembra?
Comecei a tremer.
-Sim, moço. Agora lembro. Como era mesmo o seu nome?
-Lúcio – Lúcio Rodrigues Barbosa.
- 0 que aconteceu? Ah! Fessora! É mais fácil dizê o que não aconteceu. Comi o pão que o diabo amasso. E êta diabo bom de padaria! Fui garimpeiro. Fui boia-fria, um “gato” me arrecadou e levou num caminhão pruma fazenda no meio da mata. Lá trabaiei como escravo, passei fome, fui baleado quando conseguir fugi. Peguei tudo quando é doença. Até na cadeia já fui pará. Nóis ignorante as veis fais coisa sem querê fazê. A escola fais uma farta danada. Eu não devia tê saído daquele jeito, fessora, mais não aguentei as gozação da turma. Eu vi logo que nunca ia consegui falá direito. Ainda hoje não sei.
-Meu Deus!
Aquela revelação me virou pelo avesso. Foi demais para mim. Descontrolada, comecei a soluçar convulsivamente. Como eu podia ter sido tão burra e má? E abracei o rapaz, o que restava do rapaz que me olhava atarantado.
O ônibus buzinou com insistência.
- O rapaz afastou-me se si suavemente.
- Chora não, fessora! A senhora não tem cura.
Como? Eu não tenho culpa? Deus do céu!
Entrei no ônibus apinhado. Cem olhos eram cem flechas vingadoras apontadas para mim. O ônibus partiu. Pensei na minha sala de aula. Eu era uma assassina a caminho da guilhotina.
Hoje tenho raiva da gramática. Eu mudo, tu mudas, ele muda, nós mudamos... Super usada, mal usada, abusada, ela é uma guilhotina dentro da escola. A gramática faz gato e sapato da língua materna, a língua que a criança aprendeu com seus pais e irmãos e colegas – e se torna o terror dos alunos. Em vez de estimular e fazer crescer, comunicando, ela reprime e oprime, cobrando centenas de regrinhas estúpidas para aquela idade.
E os lúcios da vida, os milhares lúcios da periferia e do interior, barrados nas salas de aula:
“Não é assim que se diz, menino!” Como se o professor quisesse dizer: “Você está errado! Os seus pais estão errados! Seus irmãos e amigos e vizinhos estão errados! A certa sou eu! Imite-me!
Copie-me! Fale como eu! Você não seja você! Renegue suas raízes! Diminua-se ! Desfigure-se! Fique no seu lugar!
Seja uma sombra!”
E siga desarmado para o matadouro da vida...
(Fidêncio Bogo)
Céus, eu li esse conto quando ainda estava no ensino fundamental, 7ª ou 8ª série, lembro que quase chorei na época e hoje relendo quase chorei outra vez. Durante um bom tempo eu tentei encontra-lo sem sucesso. Incrível, e mais incrível ainda é saber que conheci o autor do conto.
ResponderExcluirSério?
Excluirestou realizando o meu TCC. desejo ter outras informações.
como se organizam internamente essas sequências textuais
ExcluirAmei esse texto realmente expressa o que muitos passam por causa do preconceito linguístico.
Excluirincrível texto magnifico
ExcluirNossa achei super forte esse texto.Que possamos em nossa caminhada,a dar valor aos Lucius do futuro.Ninguém se mede por sua forma de falar.
ExcluirNossa achei super forte esse texto.Que possamos em nossa caminhada,a dar valor aos Lucius do futuro.Ninguém se mede por sua forma de falar.
ExcluirComo é incrível as inúmeras faces da lingua falada, li esse trecho a muitos anos atrás, é por morar no interior falava um pouco como o jovem, mas não desisti, é tive um anjo de professora que nunca me disse que eu estava errada, mas que deveria me adequar com o tempo. O que muitos professores não são capazes de refletir sobre essas várias faces da lingua.
ExcluirEssa é a realidade de muitos "Lucios", por aí, acertando e errando com as suas decisões.
ExcluirO texto nos mostra que o ato de ensinar implica também,aprender e respeitar as origens e raízes de um povo muita das vezes marginalizado
ExcluirLi o conto e achei fantástico, inclusive utilizei para a apresentação do meu projeto de monografia. Gostaria muito de saber se esse conto está contido em algum dos livros escrito por esse fatástico poeta. Afinal, não posso deixar de fazer refencia a alguem que vai fazer para de meu TCC.
ResponderExcluirFicarei grata.
Dilza Ramos
Na mosca! Belo texto, atualíssimo, quase dispensa Bakhtin.
ResponderExcluirAdorei, atual e maravilhoso. Texto muito...muito atual.
ExcluirEste texto é um retrato de muitas vidas e situações que ocorrem nesse nosso Brasilzão.Texto atual, reflexível e extremante forte.
ResponderExcluirParabéns
realmente o texto é impactante e mostra a realidade em que ainda vivemos em pleno seculo XXI...
ExcluirImpactante...
Excluirar maria num li na vida uma historia taum bunita....parece cum eu...tenho certeza q vc criticou.....
ResponderExcluirLi e me apaixonei.
ResponderExcluirTudo que esta escrito é verdade e faz parte da vida de todas as pessoas.
Sou do interior da Amazônia e sou muito feliz por ser amazônida, seja falando de acordo com a gramática ou falando regionalmente.
adorei o conto desse magistral poeta. Vou utilizá-lo em uma das minhas aulas na faculdade. O conto é excelente para provocar uma ampla discussão sobre preconceito linguístico...
ResponderExcluirvivo numa região garimpeira, e já detectei situações semelhantes ao conto...
ResponderExcluirJoao A.de O. filho 07.02.16 21:53
ResponderExcluirEste conto tem o objetivo expressar os pensamentos macabros de alguns professores.
Nãoooo. Este conto tem o objetivo de demonstrar que a língua é viva, que está em movimento constante e que o que importa é o sujeito se comunicar. Ignorante é quem nao atenta para a riqueza de um repertório linguistico, seja ele qual for. Lindeza de texto!
ExcluirComo não ficar impactado com a riqueza e a veracidade que este conto nos transmite em tão poucas linhas, numa viagem real de muitos Lúcios e Fessoras Brasil afora?
ResponderExcluirMaravilhoso e e uma forma de levar alunos e professores a refletir sobre o impacto do preconceito linguístico.
ResponderExcluirNossa!! Que lindo! Me apaixonei por esse conto.Todo professor deveria ler o supracitado.
ResponderExcluirQuando ouvi minha professora ler eu não aguentei chorei
ResponderExcluirMe emocionei ao ler
ResponderExcluirLeitura maravilhosa!
ResponderExcluirA gramática é prescritiva, e estabelece normas mas não considera a linguagem em uso no âmbito familiar e se torna o terror dos alunos! assunto muito frágil.
ResponderExcluirleitura maravilhosa expressa claramente o preconceito da fala
ResponderExcluirAmei o texto, em tao poucas linhas expressado mais um de tantos preconceitos, o preconceito linguistico....
ResponderExcluireste texto retrata uma realidade não muito distante dos nossos dias atuais,esse tipo de atitude de diminuir, constranger as pessoas que falam e se expressam diferentes é algo infelizmente muito comum nas nossas redes sociais, e esse texto retrata como pode ser cruel para alguém receber esse tipo de tratamento e traumatizante chegando até ser a causa de um destino diferente do que se foi idealizado.
ResponderExcluirNossa, terminei de ler agora.
ResponderExcluirEstou muito emocionada depois de um texto triste e ao mesmo tempo, motivador a fim de querer o melhor para os nossos filhos, nossos alunos. Não diminuindo-os e ensinar com respeito.
Nesse, texto me vi um pouco de minha realidade na minha vida, eu me expressava errado antes,mais nunca fui motivo de amigo meu caçoa de mim .Meus pai que sempre falaram da maneira que foram ensinado e me ensinaram errado.Com tempo aprendi a me expressa correto ,mais nunca corrigi meus pai ,por respeito por ele foram ensinado assim e nunca tiveram oportunidade de estuda .
ResponderExcluiridade oral e a modalidade escrita possuiem suas próprias peculiaridadedes,são dois universos distintos pois cada pessoa de um determinado região possui seu modo de falar.
ResponderExcluirModalidade oral e a modalidade escrita possuiem suas próprias peculiaridadedes,são dois universos distintos pois cada pessoa de um determinado região possui seu modo de falar.
ResponderExcluirInteressante que o jeito dele se pronunciar já existia o bullying ,mais ninguém ainda sabia o que era isso ,hoje em dia tem pessoas que ainda falam assim ,como corrigir principalmente se for uma pessoa idosa .
ResponderExcluirEu nunca havia lido esse conto. Achei maravilhoso!
ResponderExcluirEsse conto retrata a realidade do preconceito com a linguagem oral e nos dar uma lição de vida mostrando que a discriminação pode mudar com o destino de alguém.É uma bela reflexão para nossa vida.
ResponderExcluirLi o texto e achei interessante, ainda existe pessoas que passam por isso, sentem vergonha de si mesmas e de sua maneira de falar, não tem que se sentir envergonhados, pois cada Estado tem uma linguagem diferente e uma cultura diferente, e no texto fala sobre o preconceito linguístico ou seja ouvir uma pessoa falar errada, não significa que ela(e) seja burra, pois e a língua falada no seu estado.
ResponderExcluirmuito lindo...e nos mostra perfeitamente o preconceito linguístico e o que ele causa, por isso temos que entender mais sobre isso para não causar esse tipo de preconceito no nosso dia a dia
ResponderExcluirQue lindo gente o preconceito linguístico é mostrado nesse conto com muita serenidade e nos mostra a realidade de muitas pessoas no dia a dia,incrível.
ResponderExcluiruma realidade que cada dia somos convidado a superar. Algumas vezes é melhor fazer encontro com a pessoa que o encontro com sua eloquência.
ExcluirMeu Deus que triste, um alerta para nós não julgarmos as pessoas pela maneira que elas falam. Cada um de nós crescemos de maneira bem diferentes, temos que respeitar o outro.
ResponderExcluirA poesia é o caminho de encanto. Essa é uma que traz a reflexão, pois o ser humana mostra a sua pequeneza quando o seu orgulho lhe leva a achar que seja melhora que outras.
ResponderExcluirEsse conto é muito forte faz a gente analisar nossa vida muitos fazem isso sem percebe, o mau que acontece no nosso dia a dia pra gente nao tem importância mas pra quem está passando pode até ser o fim do mundo, isso afete o psicológico.triste de mas;
ResponderExcluirem seu texto Fidencio Bogo no relata uma triste realidade, onde cada um quer ser dono da razão e acabamos esquecendo que cada um tem suas origens e raízes. e que cada um fala da maneira da sua região .Porque a linguagem oral no permite e a escrita não.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirinspirador !
ResponderExcluirEsse texto aborda que não basta ser letrado e sim que devemos nos conscientizar que acima de tudo deve permanecer o respeito nem todos aprendem no mesmo tempo,nem da mesma maneira e que muitas vezes as pessoas precisam de um reforço escolar para acompanhar o desenvolvimento mas não existe certo ou errado o importante é que todos aprendam mas não estipular um prazo ou ter um padrão quem sabe isso de certo num futuro próximo..assim não teríamos tantas desistências nas escolas do mundo a fora.
ResponderExcluirperfeito conto,é oque mais acontece hoje em dia ,até nos mesmo temos costumes de corrigir as pessoas quando falam errado ,e também somos corrigidos ,esquecemos das origens de cada um..
ResponderExcluirÉ tão perfeito, uma lagrima caiu aqui... e uma memória não tão boa voltou a minha cabeça, um dia também já fui a chacota da escola a que falava ''porrta'' e aquilo também quase me fez desistir da escola, mas meu falecido vó sempre me dizia -nunca pare de estudar, o estudo é a única coisa que 'pudemos de dar''.
ResponderExcluirhoje estudo pedagogia.
Bom! Este texto primeiramente nós mostra como somos, como falamos perante as nossas famílias, amigos, colegas.Também mostra que não basta o professor ter todo o conhecimento de estudos e classes gramaticas se o mais importante ele não tem; o conhecimento do seu aluno.De onde ele veio?Qual a origem de sua família? O professor apos ter esses conhecimentos básicos passa sim a chamar a sua atenção não de modo que o mesmo o copie ou siga mas que ele venha a entender e diferenciar o certo do errado para sim ter uma boa formação na sua vida adulta.
ResponderExcluirVerdade JACIÉLE LOSS de fato o texto mostra cada um como é.
ExcluirE acredito também que o professor tem que saber cada origem para trabalhar em cima para que os alunos aprendam da maneira correta.
A melhor forma de combater o preconceito linguístico é quebrar os mitos que cercam a fala “correta” da língua, principalmente conscientizando as pessoas da pluralidade e da diversidade cultural presentes no Brasil. Existem muitas variantes de região para região e nenhuma delas deve ser menosprezada por ser diferente.
ResponderExcluirEsse conto nos faz refletir o quanto podemos ser maldosos inconscientemente,e não nos importamos com a essência humana, mas faz também ter a experiência de que sempre a tempo para observamos a simplicidade da vida. Amei o conto.
ResponderExcluirli esse conto achei muito triste, afinal se trata de preconceito que começou com a professora quando poderia ter corrigido o garoto mas não na frente de seus colegas, do qual se aproveitaram da situação para o ridicularizar.
ResponderExcluirEsse conto é muito importante e pode ser trabalhado em sala de aula com alunos sobre o preconceito linguístico, o respeito pelo próximo, a cultura de cada um .
Uma narrativa que conta a história de uma pessoa que queria mudar de vida,vivia em uma zona rural,não conseguindo se adaptar as pessoas da cidades eu fiquei muito comovida pois na minha opinião trata-se de preconceito a sua maneira de falar
ResponderExcluirQue texto!!! Mostra o quanto não damos valor a linguagem materna e excluímos diversas pessoas da vida digna em sociedade por causa desse preconceito,
ResponderExcluiruma triste realidade que enfrentamos durante anos e anos, muitas pessoas hoje em dia não tem a facilidade de frequentar uma escola, devido a dificuldade para se locomover ate elas, temos exemplos os povoados e interiores, que para muita gente devido a distancia acaba desistindo de ir a escola, o que muitas das vezes acaba implicando no seu modo de falar, por apenas falta de conhecimento.
ResponderExcluirEsse conto aborda uma realidade triste que até hoje nós rodeia, a descriminação com quem não teve a oportunidade de frequentar a escola, de obter conhecimento. Levando um jovem rapaz a abandonar seus sonhos e passar por um grande sofrimento por preconceito partindo pela própria professora, que deveria ter o corrigido de forma isolada não na presença de toda a classe, da qual muitos se aproveitaram da situação para humilha-lo.
ExcluirEsse conto pode e deve ser trabalhado em sala para abordar o preconceito que assola a nossa sociedade.
Eu, não tinha lido e não conhecia o texto, mais estou aqui em lágrimas emocionado é que posso dizer a educação muda o destino e futuro todos nós.
ExcluirUm lindo conto, que mostra com clareza a realidade vivida, até hoje, em nossa sociedade, a descriminação linguística precisa ser tratada e vista com clareza como qualquer outro tipo de descriminação, deve ser trabalhada a relação entre o ambiente em que a pessoa vive coincide forma que a pessoa fala.
ResponderExcluirMuito interessante principalmente pra quem convive com pessoas assim de perto. Minha vó fala exatamente assim, e o mais impressionante pra mim, é que a forma como ela fala não é um erro mas uma história, por trás de cada palavra há um contexto, uma realidade vivida de luta, de falta de acesso ao que hoje tenho graças ao seu esforço. Por isso antes de julgar devemos conhecer, entes de descriminar devemos ajudar. E não somente apontar os erros mas ensinar como um dia fomos ensinados.
ResponderExcluirConto maravilhoso, texto espetacular que nos faz refletir sobre nossa vida desde os nossos antepassados até os dias atuais, onde somos massacrados pela sociedade e por suas imposições. Se fossemos todos iguais que graça teria viver, se não fossem os sotaques, as gírias, os costumes, as crenças, enfim, nos tornaríamos robôs. Claro que temos que ter regras, mas não podemos nos esquecer que somos seres humanos, que além de educação, necessitamos de respeito, carinho e atenção. Se conseguirmos olhar para o próximo com compaixão e espirito altruísta, poderemos viver em um mundo melhor, onde as pessoas se respeitam não pelo o que elas possuem e sim pelo o que elas são.
ResponderExcluirO texto só mostra uma realidade que ainda vivemos nos dias de hoje, pois existem muitas regiões onde se fala dessa forma, e essas pessoas sofrem o preconceito linguístico, as que ainda tem a possibilidade de ir a escola, muitas vezes desistem por não suportarem os deboches, que começa por alguns professores. Não acho que seja errado corrigir, uma vez que este individuo esta na escola pra aprender, mas a maneira de ensina-lo faz toda a diferença; não é dizendo você esta errado, e sim, respeitando o que ele aprendeu até ali e ensinar o correto sem ofende-lo. Vale a reflexão.
ResponderExcluirBoa tarde a todos.
ResponderExcluirDe uma forma muito poética, sensível e muito clara o autor retrata o Preconceito existente da forma oral e escrita. Diante de um Educador centrado no seu conhecimento sem consciência do seu papel social além do papel profissional. O entendimento de aluno como sujeito ativo no processo de Aprendizagem perpetuou a sentença de fracasso para o aluno "Lúcio". As distinções entre a oralidade e escrita devem sempre agregar ao repertorio do sujeito. Infelizmente esse texto não é tão antigo, pois atualmente nos deparamos não só no contexto social, mas no âmbito escolar isso também se perpetua.
Realmente um texto muito inspirador,fica desde já uma dica para os futuros educadores para terem mais complacência com seus alunos porque muitas vezes falam errado porque acham que aquela forma é a correta,sejamos mais humanos com a realidade de cada um.que tenhamos mais empatia na hora de alfabetizar.
ResponderExcluirRealmente é um texto comovente e inspirador que nos leva a compreender que ainda existe muito preconceito linguístico ,me emocionei cheguei a chorar texto maravilhoso.
ResponderExcluirnao existe forma certa ou errada. Vale salientar que existem diversas etnias, nao so no nosso pais mas no mundo todo, entao obvio que havera sempre formas diferentes de se pronunciar. Por exemplo, no estado de São Paulo, se pronuncia Mandioca, ja em Manaus se pronuncia Macaxeira, esta errado? Não! São so formas diferentes de pronuncias.
ResponderExcluirAMANDA LAIS NASCIMENTO concordo com você no mundo existem diversas formas de se pronunciar e devemos respeitar uns aos outros.
ExcluirEsse conto aborda uma realidade triste que até hoje nos rodeia, a discriminação com quem não teve a oportunidade de frequentar a escola, de obter conhecimento levando um jovem rapaz a abandonar seus sonhos e passar por inúmeras dificuldades por preconceito partindo pela própria professora, que deveria ter o corrigido de forma isolada e não na presença de toda a classe, da qual muitos se aproveitaram da situação para humilha-lo.
ResponderExcluirEsse conto deve ser trabalhado em sala para abordar o preconceito que ainda assola a nossa sociedade.
E o ensino que temos,que aprende sempre, nunca devemos chamar ou briga com qualquer pessoas. sendo quem for na frente de outra pessoa, chamar sempre em particular.
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ResponderExcluirO conto nos mostra uma dura realidade,pessoas com sotaques e outras achando errado a fala,rindo e criticando,por esse motivo muitos deixam os estudos de lado,por vergonha e constrangimento.
ResponderExcluirO educador deve sim corrigir mas particularmente sem expor ninguém.
Um conto maravilhoso sobre as diferenças,preconceitos e respeito ao próximo.
Realmente o texto não foge nem um pouco da realidade de vivos nos dias de hoje, isso ainda acontece muito em meio a sociedade, onde todos tentam nos corrigir, e nos sempre os corrigindo.
ResponderExcluirTirei uma lição para mim mesma, pois muitos vezes por uma pessoa fala de maneira diferente não só na gramatica também nos sotaque as excluímos.
Temos diversidade de cultura por devemos ficar atento em varias formas de gramáticas
ResponderExcluirLindo texto.. maravilhosa reflexão de vida,super atual e emocionante..
ResponderExcluirEmocionante e muito bom cheio de informações inportantes para corrigir a nós mesmos, quando mestres profesores se deparam com uma situação destas.
ResponderExcluirUau! Devemos repensar sempre nossos atos, principalmente como educadores.
ResponderExcluirAinda há muito o que se aprender,principalmente no quesito compreender a dificuldade alheia em se comunicar.
ResponderExcluirÓtimo texto, me lembrou de quando fui corrigida e o quanto foi frustrante. mais tarde sem lembrar dessa sensação nefasta cometi o erro de corrigi em público e de form igualmente avassaladora, causando constrangimento e de imediato a lembrança que me envergonhou, e olha que nem foi em ambiente de sala de aula ou parecido, foi em uma conversa informal. Aprendi mais tarde em cursos de reciclagem na área de telemarketing. A vida vai ensinando.
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ResponderExcluirQue texto magnifico... parabéns ao autor
ResponderExcluirRealmente que texto lindo,me emocionei muito,embora essa ainda seja a realidade de muitos!
ResponderExcluirFica, muito claro o preconceito linguístico, tanto o regional como o social. pois nem todos tem a chance de ter uma boa educação.
ResponderExcluirUm país cuja grande variedade de povos, raças e etnias molda não só a religião,mais o modo de falar acaba gerando os sem dúvidas alterações no modo de falar não oficial. Pessoas que possuem o chamado idioma culto acaba gerando preconceito linguístico, pois acreditam que possuem a forma correta de comunicação. Sendo que por ter grande variação de povos acaba sofrendo grandes alterações na sua gramatica com o passar dos anos.
ResponderExcluirLindo texto parabéns!esse texto reflete a realidade de muitas pessoa,como o preconceito interfere na vida física,moral e espiritual das pessoas temos que respeitar a cultura e a criação de cada pessoa pois nem todos tem a mesma oportunidade.
ResponderExcluirAmei o texto!
ResponderExcluirNos leva a repensar a maneira de falar com as pessoas, pois nosso falar muda a vida do outro, seja de maneira positiva ou negativa!
Só eu me emocionei com esse texto?
ResponderExcluirTexto maravilhoso, nos faz pensar como o preconceito pode influenciar na vida.
Texto especial! Nos mostra o outro lado, outra realidade da vida... Nos mostra como o preconceito interfere na vida emocional e física do ser humano e como temos que respeitar o outro, a sua cultura, seu jeito de ser e de agir. Belo texto.
ResponderExcluirConto incrível de Fidêncio Bogo. Que sirva a nós, leitores, como exemplo, aprendizado. Muitas vezes no dia a dia, acabamos estereotipando pessoas pela forma como falam e as julgamos como erradas, menos inteligentes e até mesmo inferiores, quando na verdade, isso nem deveria existir. Regras gramaticais não superiorizam ninguém.
ResponderExcluirNossa texto incrível, me fez lembrar de algumas situações no meu cotidiano, e sinto orgulho de mim mesma, de não recriminar, de não questionar a linguagem de pessoas de todas as classes sociais que conheço. Mas refleti nesse texto e imaginei, o que elas devem passar com outras pessoas que não as conhece e nem tampouco conhecem suas raízes.
ResponderExcluirTexto maravilhoso,cheio de experiência para nossas próprias vida. Uma verdadeira lição esse conto.
Todos deveriam ler e refletir no dia a dia esse conto é excelente para provocar discussões sobre a linguagem.
"Nóis mudemo"; "onti, fessora. Nóis veio da fazenda" etc. são falas que ocasionam muitas chacotas, de fato. Digo isso, tendo em vista que minha família veio do interior de SP e até hoje, sofrem chacotas, por dizerem: "vermeio" (para vermelho); "ocê" (para você). Está mais próximo de nós do que podemos pensar.
ResponderExcluirTexto maravilhoso,que nos mostra todo esse preconceito no dia a dia. Infelizmente ainda existem pessoas assim. E esse texto nos alerta, nos ensina que devemos agir diferente, devemos respeitar o próximo independente de sua raiz, seu sotaque, sua cor. E nos faz enteder que com uma palavra mal colocada e cheia de preconceito pode destruir uma vida. Portanto devemos pensar muito antes de julgar ao próximo, pois isso não cabe a nós.
ResponderExcluirAmei o texto muito realista mostra a realidade do migrante.Saindo de sua cidade natal em busca de sonhos que as vezes não são concretizados.
ResponderExcluirO texto nos leva a uma reflexão de que caso um dia desempenharmos a função de docentes não cometamos os mesmos erros da qual se refero o autor. sou motorista de ônibus em Florianópolis e, alguns colegas que são de cidades do interior, ainda preservam consigo um pouco dessas expressões e, confesso a vocês que depois de ler Bagno passei a admirar a simplicidade e a harmonia com a maneira que eles falam . E analisando o texo de Fidêncio Bogo, sinto como se esses meu colegas fossem o Lucio. No entanto apesar das diferenças eles se adptaram muito bem ao meio em que vivem .
ResponderExcluirTexto incrível, que nos traz a verdadeira língua, pois a verdadeira é aquela que aprendemos primordialmente, é bom saber que hoje estamos sendo instruídos a trabalhar da forma mais bonita, respeitando a bagagem de cada um, acredito que as correções sejam feitas mas que ela não menospreze de forma alguma a cultura que cada um carrega.
ResponderExcluirInteressante... é um tema tão atual, porém, pouco abordado...
ResponderExcluirMuito interessante esse texto, nos faz refletir e respeitar sobre aqueles que não tiveram a oportunidade de estudar. Muitos tem uma realidade de vida, de costumes, uma historia cultural diferente da nossa. Isso nos desperta um olhar de respeito e aceitação com o que é diferente de nós.
ResponderExcluirGostei...
ResponderExcluirMuito interessante esse texto e nos faz pensar muito e refletir.
Meditando neste texto que me deixou muito pensativo de como tudo que o falamos e como falamos pode mudar a vida de uma pessoa para sempre,conheci vários lúcios com histórias parecidas,a preparação para ensinar deve ser abrangida neste aspecto também,é como que tivesse que existir um tipo de professor pra cada região do país,respeito nas formas linguísticas e regionais é muito importante,evita que um ser humano acabe como esse Lúcio em uma vida sem ruma e direção.
ResponderExcluirPreconceito linguístico. Tanto do professor como dos alunos, pois, quando a criança vem para sala de aula já trás seus conhecimentos.
ResponderExcluirIncrivel!Esse texto serve de exemplo para muitos professores que tem alunos nessa situação sofrendo preconceito linguístico em sala de aula e também expressa uma realidade não muito distante dos nossos dias atuas
ExcluirUm texto que nos faz pensar, no jeito de se comunicar a não machucar ninguém mas ensinar
ResponderExcluirBom esse texto nos faz refletir em várias pessoas e suas origens pois cada um de nós temos uma criação e vivências de ambas situações sendo elas boas ou trazendo uma bagagem de dificuldades que seu próximo à desconhece!isso nos leva a pensar melhor em como podemos corrigir uma pessoa ou uma criança nada impede a correção desde que seja de forma educada e com sabedoria sem precisar decepcionar a quem recebe.
ResponderExcluirO texto traz uma reflexão sobre que tipo de abordagem o docente deve fazer com cada aluno, há ainda muitos casos semelhantes a este acontecendo de forma indiscriminada nas escolas, por isso é imprescindível que a educação seja tratada de forma inclusiva admitindo-se as variações naturais da língua.
ResponderExcluirTexto perfeito. Nos faz refletir em que tipo de professora quero me tornar. Saber como passar para n machucar e acabar fazendo com q alguns alunos desistam de ter uma boa educação.
ResponderExcluirum texto que inspira e enriquece, com certeza tornara a nós um professor de sucesso, preparado e sem preconceitos linguísticos!
ResponderExcluirExcelente texto.
ResponderExcluirRetrata a realidade das periferias e interiores do Brasil, a educação está tão engessada que não consegue se modificar para atender o todo. Nós faz repensar o que podemos fazer para que isto não acontece na nossa sala de aula.
O pior que é bem assim a realidade,todo docente deveria ler este texto refletir e não cometer o mesmo erro desta professora.
ResponderExcluirPura realidade...infelizmente!
ResponderExcluir
ResponderExcluirO ótimo texto que tive o prazer de ler acima, nada mais é que um retrato da nossa realidade. Infelizmente nos dias atuais nos deparamos com preconceitos, o que é imperdoável, tendo em vista que, temos muitos sotaques espalhados pelo pais a fora, falar diferente não deve ser impedimento para nada, a pessoa pode ter um sotaque, falar diferente, mas pode ser com certeza um profissional competente naquilo que faz. O texto me lembra meus pais que falam e agem assim até hoje. Lindo e verdadeiro texto.
ótimo texto adorei é a realidade de muitas pessoas destacando -se que nos dias de hoje ha muitos preconceitos e que cada estado e região tem seus sotaques e costumes.
ResponderExcluirEste texto relata a realidade de vários indivíduos que são obrigados a abrir mão de suas raízes já quando ingressam na vida escolar, dando início a uma infinita jornada onde começam a perder sua referência, sua personalidade,daí onde surgem pessoas que não conseguem encontrar seus objetivos e dotes durante uma vida inteira
ResponderExcluirÈ emocionante e realista adorei
ResponderExcluirEste texto, faz uma reflexão sobre darmos o devido valor à linguagem que cada pessoa possue. Seja ela quem for. Devemos sim, ter o devido respeito uns para com os outros, valorizando a sua regionalidade. Gostei muito deste texto, porque ilustra muito bem sobre a valorização de cada pessoa em sua individualidade. Temos em nosso país, diversas pessoas de várias nacionalidades, trazendo dentro de si, suas culturas, suas línguas, suas tradições e costumes. Valorizemos para que possamos ser valorizados.
ResponderExcluirPrimeira vez que leio este texto.
ResponderExcluirRessalta a importância do respeito que devemos ter por nossos alunos e pela bagagem que trazem consigo.
Trabalhá-las de forma correta valorizando as diferenças, traz resultados positivos para todos, de respeito e aprendizados.
Não menosprezar o valor de cada tipo de linguagem que cada pessoa possui é a reflexão mais didática referente ao texto, ressaltando sempre o respeito e aprender a valorizar as diversidades culturais, sociais.
ResponderExcluirPrimeira vez que leio o texto e lembro-me de tantas vezes que isso acontecia enquanto estava na escola... as vezes preferia nem me manifestar com medo da zoação dos outros. Com certeza ainda hoje há vários "Lúcios" e sempre existirão até que percebemos a não ligar para as opiniões alheias.
ResponderExcluirÓtimo texto! Não devemos menosprezar o conhecimento do outro.
ResponderExcluirQuero resposta
ResponderExcluirMuito bom o texto, triste a forma de entendimento e a compreensão!!!!
ResponderExcluirexcelente texto, conhecimento não importa por onde vem o portante e adquiri-lo
ResponderExcluirÓtimo texto. Baseado em preconceito linguístico, que nos mostra, o quão importante é sabermos de onde nossos alunos vem ? Qual foi o ensinamento familiar da fala..
ResponderExcluirAffff..... que espetáculo de texto, fui a fessora do texto um dia, e até hoje tenho guardado uma tristeza enorme, uma culpa ... um sentimento de desprezo por mim mesma.
ResponderExcluirEm 1978 era professora, e, uma aluna, bem daquelas de extrema pobreza , mas assídua e comportada,... ao final da aula,sentada em sua carteira, ela perguntou: fessora, posso pegar a basora pra barrer a sala? e eu (ignorante, insensível, e ANALFABETA ), respondi, .. respondi não só pra ela,mas pra sala toda: pode, MAS, não é fessora, é PROFESSORA, não é basora, é VASSOURA, e não é barrer, é VARRER. Pronto,.. lá se foi ela , constrangida ,cheia de vergonha , buscar a sua basora, e eu, ahhhh eu carreguei e carrego esta lembrança de ter sido tão cruel, e detestável, por saber que eu havia entendido perfeitamente a pergunta dela, ela soube dar seu recado .... e eu, não por maldade, talvez por inexperiência... corrigi sua fala, sem saber que o importante na vida é o respeito a individualidade de cada um...
e .... e eu nem sei o nome dela.
Já tive experiências em ver tal situações acontecer em nosso meio e muito triste.
ResponderExcluirSabe que em muito tempo mais ainda existe esse tal preconceito vocabulário.
Sobre o conto Nóis Mudemos, infelizmente é uma realidade vivida por várias crianças que não tem ou não tiveram acesso à escola por vários motivos dentre eles a localização de suas casas e o meio como chegar até as escolas.
ResponderExcluirAs crianças acabam aprendendo o jeito de falar como os próprios responsáveis se comunicam que nem sempre é o correto perante a língua escrita e quando elas tem acesso ao ensino, geralmente são motivo de chacotas e zoações.
Ótimo texto, muito bom para repensar como muitos sofrem preconceitos linguísticos, e necessário que sempre possamos nós colocar no lugar do outro, e essencial que compreendemos a linguagem de cada um e respeitar.
ResponderExcluirMaravilhoso o texto, passa um filme em minha cabeça, lembrança da minha infância, quando criança falava muitas palavras erradas, e a achava que ia tava falando da maneira correta, o meu problema era mais linguístico e sim precisava de alguém que me ajudasse, até hoje algumas palavras aínda confirmo se a minha fala condiz com as minha escrita. Sou muito grata pelas pessoas que me mostraram como poderia fazer.
ResponderExcluirEsse texto retrata a realidade de muitos brasileiros, que infelizmente já passaram por esse preconceito, onde pessoas tentam diminuir, humilhar as outras por conta do modo de falar. É preciso ressaltar que cada lugar tem sua linguagem, e esse preconceito linguistico não deve mais ocorrer.
ResponderExcluirÉ muito importante saber respeitar a individualidade de cada um.
ResponderExcluirEnsinar sem constranger e humilhar.
Serão marcas para ambos os lados, sendo elas boas ou ruins.
Texto muito importante para nos mostrar que ensinar é uma dadiva. Precisamos ter tato, saber o tom e a maneira mais simples de "corrigir". As vezes nós também não temos a intensão de humilhar ou expor a pessoa, mas a entonação que utilizamos sugere que sim. Por isso o treino é diário, de tratar o outro da maneira que gostaríamos de ser tratado!
ResponderExcluirO texto mostra a realidade de muitas pessoas,triste saber que ainda no mundo de hoje existe preconceitos ate mesmo com as falas que cada um tem,do geito que aprendeu.
ResponderExcluirUm texto muito interessante
Incrível como esse texto diz como as pessoas podem serem tão cruéis uma com as outras.
ResponderExcluirLamentável, mas uma realidade.
Esse conto traz um pouco da realidade que ainda vivemos, onde ainda existem preconceitos e julgamentos não somente sobre a cor da pele mas também sobre o uso da língua materna.
ResponderExcluirO papel do professor tem se modificado ao longo dos anos, devido a ausência do ensino familiar, o ensinador precisa se atualizar e se desdobrar para ser um líder que influencie seus alunos e não desmereça ou destrate. Como nunca antes, as instituições de ensino necessitam de professores dispostos a ter paciência com aquele aluno que tem mais dificuldade, carinho e humanidade na realização das atividades diarias em sua profissão, assim como em profissões de alto risco, as suas escolhes sobre como passar seu conhecimento influenciam positivamente em direção ao sucesso ou negativamente tendo como consequência o fracasso na árdua tarefa de ensinar.
Esse conto relata boa parte de uma realidade que ainda vivemos, o preconceito vem de varias formas , na linguística, na classe por ser menos favorecida e na educação como um todo.
ResponderExcluirOs mais favorecidos terão acesso a uma educação melhor, os menos vão se virar como podem.
O papel do educador vai ser essencial pra mostrar com muito amor e dedicação que podemos ensinar sem machucar, que podemos ensinar com respeito.
Pude observar neste maravilhoso conto,que o preconceito linguístico, ou em qualquer outra area só trás malefícios, tanto para a vítima, quanto para o praticante;portanto devemos atentar, com humanidade, amor e senso social para com as situações do nosso cotidiano, valorizando cada pessoa independente de como ela fala, como se veste, ou se tem condição financeira,...
ResponderExcluirentendi que devemos respeitar a cada um do jeito que somos ou falamos.Entendi também que por falta de gesto ou uma palavra colocaremos muito a perde e que T temos que ensina COM RESPEITO E SENSIBILIDADE.
ResponderExcluirPerfeito esse texto, retrata o que muitos enfrentam por causa do preconceito
ResponderExcluirUma das maiores realidades, porque muitos não dão continuidades em seus estudos,o preconceito sobre a fala.
ResponderExcluirO texto trata a realidade vivenciada ainda nos dias atuais. Muitos desistem de não só estudar, mas de vários outros sonhos e objetivos por não conseguirem vencer o preconceito lingüístico.
ResponderExcluirAmei o texto e ainda hoje não é diferente preconceito existe
ResponderExcluiresse texto fala muito sobre a realidade, se prestar atenção é bem profundo. Onde não respeita as origens de cada um, sendo assim sendo preconceituoso linguístico
ResponderExcluirAmei o texto, infelizmente nossa realidade
ResponderExcluirMuito bom esse texto, serve para refletir e ver que a sociedade é uma realidade da vida.
ResponderExcluirO preconceito linguístico interfere no desenvolvimento do aluno, causa traumas, sentimentos de desprezo e as vezes de inferioridade. Atrapalha o convívio social. Embora, alguns o considere irrelevante. Percebe que falam de maneira diferente, buscam no aprendizado novos conhecimentos que o fazem crescer como indivíduo integrante de uma sociedade e seguindo os padrões por ela exigido.
ResponderExcluirMuito bom o texto, serve para refletir sobre nossa sociedade até os dias atuais. Vale a reflexão
ResponderExcluirO texto tem o retrato da vida sofrida da maioria pobre que a sociedade não quer enxergar. O menino deixou os estudos por causa dos colegas que o respeitaram.
ResponderExcluirTexto maravilhoso, porém triste. Podemos perceber como o bulling ainda é agressivo, um rapaz com vontade de estudar, mas com o desrespeito dos outros alunos que dizem ser amigos, preferiu abandonar os estudos.
ResponderExcluirÉ realmente um texto que meche com a gente,mostra a realidade em que ainda vivemos no século xxI, impactante
ResponderExcluirTudo que besta escrito faz parte da vida de todas as pessoas
o texto mostra exatamente como e a vida nos dias de hoje, não só na fala e na escrita, mas em todos os aspectos de nossa vida. Sempre tem alguém que acha que sabe mais que todo mundo, que e melhor que todo mundo...
ResponderExcluirInfelizmente o preconceito muitas vezes atrapalha, as pessoas não aceita raizes ou cultura aleias é como se a pessoas tivesse que renegar o seu modo de viver ou falar embora o conto seja antigo ainda existe esse tipo de constrangimentos, não só em escolas como também em vizinhanças ,trabalho e lugares públicos.
ResponderExcluirEsse texto tem um impacto tão forte, infelizmente é uma realidade que ainda hoje nos dias atuais são vividas, há um pré-conceito muito grande.
ResponderExcluirUm texto extremamente coerente com a amarga realidade que vivemos. Este caso narrado é atemporal, mas hodiernamente, fica cada vez mais evidente a intolerância e a falta de empatia da nossa sociedade. O preconceito linguísticos entre uns gêneros e outros, é apenas um dos tantos outros que assolam a primeira infância, a formação do cidadão, seu processo de construção de caráter e reflete no indivíduo por toda sua vida. No que tangue ao contexto do texto em foco, podemos dizer que houve uma falha, mesmo que inconsciente, da professora na abordagem da situação relatada em sala de aula. Essa falha se dá ao passo que a docente não soube conduzir a situação quando não designou a mesma atenção para as formas de linguagem oral e escrita de modo a incentivar de forma equânime a convivência das mais variados gêneros textuais. Só assim, poderia permitir a prevalência do respeito às diferenças, tanto quanto a coexistência equilibrada, educativa e agregadora, seja na seara linguística, cultural, racial, dentre outras. Fantástico o texto! Propositivo, nos faz refletir sobre o modo que agimos, o que somos, o que podemos ser enquanto agentes fomentadores de crescimento e sonhos individuais e coletivo.
ResponderExcluirMaravilhoso texto, retrata a realidade. Não só dos professores mas de todos em geral.
ResponderExcluirTexto impactante, que faz pensar, o porque da necessidade de correção, sem antes pensarmos se é o momento, ou se é apropriado ter tal atitude.
Texto maravilho ,na mesma hora triste e totalmente realista! Mostra apenas nossa vivencia ,observamos que ,a maior crueldade,que um docente é não dar o direito de um candidato aprender. A sabedoria no entanto ,não foi colocada de uma maneira correta apenas por um "sábio" ser ignorante ! Com tanto conhecimento faltou amor ,falta de condução na forma de linguagem e gêneros variados textuais.Texto fantástico, nos fez refletir sobre o respeito as diferenças,tanto educativa quanto agregadora.Só nos faz refletir o quanto podemos agregar no crescimento e sonhos individuais ou coletivo!
ResponderExcluirEsse é um texto muito interessante, onde expõe uma situação bastante pertinente da nossa realidade sociocultural. Não acredito que tantos disparates cometidos pela professora tenha sido culpa da da nossa gramática, mas sim da sua imaturidade profissional e humano. Como disse Azevedo: "O ato de comunicar é muito mais do que falar" e foi isso que Lúcio fez, porém a sua fala revelou também sua classe social naquele momento e a professora não tinha ainda a sabedoria de administrar aquela situação. É de verdade interessante porque esse texto mostra a variação da fala manifestada pelo repertório próprio do cotidiano daquele rapaz no convívio particular da sua família. É um texto de fato emocionante, não somente porque retrata um acontecimento passado, mas que infelizmente ainda faz parte da nossa realidade atual.
ResponderExcluirUm texto narrativo, de uma dramaturgia profunda, em que é contado a história de muitos cidadãos que não tiveram a oportunidade e o acesso a uma boa educação, com professores prestativos e envolvidos com a situação pedagógica daquela ou (ele) indevido!
ResponderExcluirNão conhecia esse texto, algo que pela manhã jà me fez refletir.
ResponderExcluirO primeiro contato de uma criança com o mundo é a escola, professores,amiguinhos de classe, tia da cozinha e assim vai, é na escola que a maioria das coisas acontecem.E infelizmente é aonde o preconceito aparece e a criança prefere se isolar num mundo só dela. O que era pra ser alegria em um mundo magico se torna algo triste. Quem nunca se encanto com uma professora quando criança,querendo ser como ela. Não vejo culpa na gramàtica, pelo contrario veio pra ensinar,a criança entrou com uma linguística do seu mundo cotidiano,mundo esse rural,distante onde pra eles falar dessa forma é normal.O erro foi da educadora que o corrigou de forma brutal nas palavras e na frente da turma, onde passaram a zombar do menino.
A criança poderia sim aprender a falar de forma correta, como a gramàtica nos ensina o diferençal nisso é como e por quem sera ensinado.
Texto maravilhoso e triste ao mesmo tempo, relata como é agora nos tempos de hoje.
ResponderExcluirA criança já trás consigo os aprendizados de sua casa, estimular a absorção dos conhecimentos da escola, requer muito equilíbrio e paciência dos professores.
ResponderExcluirTexto maravilhoso para reflexão,devemos sempre estar atentos, nunca julgar o livro pela capa,o preconceito estará presente, em nossas vidas.
ResponderExcluirPreconceitos e discriminações são produzidos social e historicamente e perpassam os diferentes âmbitos da vida coletiva, estando presentes também no convívio escolar.
ResponderExcluirPrimeira vez que eu leio esse conto. E percebi que não houveram muitas mudanças no comportamento humano ao se tratar de preconceito. O texto mostra a insensibilidade de uma professora que deveria acolher aquele menino recém chegado e que nunca tinha frequentadoa escola. Mesmo sem querer, por sua falta de experiência a professora que deveria ensinar, mas sem desrespeitar a cultura do menino, acabou sonho do mesmo de estudar e viver na cidade. Infelizmente até hoje ainda acontecem no nosso Brasil.
ResponderExcluirEssa narrativa nos apresenta a realidade da relação aluno-professor na sua forma mais crua: erros e consequências.
ResponderExcluirComo docentes, carregamos o fardo de preparar nossos dissentes para a realidade com tato, conhecimento e mediação em nossas mentes; mas há fatores sociais em jogo, que apesar de não serem nosso foco fundamental atuam de maneira constante na jornada de aprendizado do aluno e seus pares.
A vida não é uma professora "boazinha", pois nos molda com ferro e fogo em cada esquina.
Há muitas lições nesse conto, excelente leitura.
Texto lindo, triste e ao mesmo tempo realista! Mostra apenas nossa vivencia ,observamos que ,a maior crueldade, que um professor não deu o direito de aprender. A sabedoria no entanto ,não foi colocada de uma maneira correta apenas por um "sábio" ser ignorante ! Com tanto conhecimento faltou amor ,falta de condução na forma de linguagem e gêneros variados textuais.Texto fantástico, nos fez refletir sobre o respeito as diferenças,tanto educativa quanto agregadora.Só nos faz refletir o quanto podemos agregar no crescimento e sonhos individuais ou coletivo.
ResponderExcluirO texto é muito interessante. Acabamos por nos envolver emocionalmente com o rapaz, contudo é importante também racionalizar a situação. Embora tenha ocorrido o preconceito linguístico, e não só o linguístico, mas também o social por parte da professora e dos alunos, o fato é que a correta pronúncia do Português, que é nossa língua materna, se faz necessário. O uso correto da gramática nos acrescenta, e nos torna pessoas mais capazes de viver em sociedade. Quando sabemos nos comunicar somos melhor compreendidos, fato este que se comprova no final do texto, quando o rapaz reconhece que não deveria ter abandonado os estudos. Outro fator importante a ser observado é a postura da professora, pouco acolhedora. Que nós alunos que estamos passando por este processo de formação, possamos ter em mente isso, que existe uma relação entre aluno e professor, cria-se um vínculo emocional. Quantos foram os mestres que marcaram de forma positiva a vida de tantas pessoas, e que a partir deste relacionamento, se tornaram grandes homens e mulheres. Que essa formação Pedagógica contribua, não só para sermos bons profissionais, mas também bons seres humanos.
ResponderExcluirNossa estou perplexa! Esse texto é muito rico!!
ResponderExcluirO texto é atemporal pois atinge tantos fatos do passado como fatos do presente e infelizmente fatos futuros, o preconceito linguístico e social de fato é um dos maiores mals da nossa sociedade, entretanto o texto me traz uma reflexão ao invés de zombar e julgar seria possível que através do passar conhecimento,menos pessoas precisariam passar por tais situações.
ResponderExcluirTexto realmente incrível.
ResponderExcluirTexto, Muito realista e mostra totalmente a realidade das diversidades linguísticas, que devemos respeitar a diversidade do outro sem caçoar e tirar ensinamentos de que é fundamental hoje aceitar que a linguagem ao longo sofre mutações.
ResponderExcluirO preconceito lingüístico e social estão presentes ,por parte da pro e dos alunos .reflete muito a nossa realidade rural,e isso reflete a nossa realidade ,onde é mais fácil de desistir por medo de tentar.
ResponderExcluirMuito forte esse texto, só mostra a realidade da vida onde alguém fala uma palavra errada é zuado pelos colegas triste mas real..
ResponderExcluirCom este texto fico preocupada e acende um alerta, pois relata a importância que tem a figura do professor. Tem o poder de despertar a vontade para o conhecimento como destruir qualquer sonho que haja no aluno somente com palavras.
ResponderExcluirEsse texto me foi apresentado pela faculdade de letras em inglês no qual iniciei há um mês.Ao lê-lo, me vieram lembranças da minha infância,lembrei-me das crianças fazendo chacotas umas com as outras quando um pronunciava alguma palavra errada,mas todos levavam na brincadeira e alguns como eu rsrsr,tentava melhorar nas pronúncias!
ResponderExcluirO texto Fidêncio Bogo, retrata muito do nosso Brasil e a diversidade linguística que existe.
ResponderExcluirO objetivo desse conto é demonstrar o preconceito linguístico que existe por classe social, etnias, faixa etária, entre outros.
A língua está em constante movimento, não devemos nos prender a gramática em todos os momentos.
Devemos nos atentar as situações e fazer uso da melhor forma para o momento, respeitando a particularidade de cada pessoal e situação.
Nossa que texto forte e mostra a realidade mesmo nas escolas, é uma pena que essa seja a maioria nas escolas
ResponderExcluirQuase sempre nossos ouvidos discordam quando o discurso foge do que estamos habituados. E a impressão que se forma é de uma pessoa pobre, sem recursos e até mesmo incapaz para não dizer burra.
ResponderExcluirNeste caso as partes têm muito o que alinhar, a professora que adquiriu conhecimentos acadêmicos deixou a desejar como educadora da língua e o aluno que usou a sia força para enfrentarvos problemas mais sérios da vida, ao invés de se colocar aos seus colegas como alguém que dá e merece o respeito, haja vista a sua vontade em estudar.
Nunca tinha parado pra ver assim
ResponderExcluirÓtimo texto! Ao iniciar a leitura, não imaginei que me faria refletir tanto. Traz à tona essa triste realidade, onde algo que deveria ser admirado (sua regionalidade, características) é motivo de chacota, devemos admirar mais as pessoas, suas particularidades, suas vivências e bagagens....uma atitude diferente da professora teria mudado completamente o futuro desse aluno.
ResponderExcluirFácil me identificar com essa história. Quando não se conhece uma realidade diferente, a única certa é a que vivemos, não é difícil julgar, apontar, cobrar, corrigir, quando a empatia não é verídica. Estamos o tempo todo aprendendo e que bom... essa é uma bela reflexão...
ResponderExcluirNesse texto é possível verificar a diferenças linguísticas ocasionadas pela classe social, as características regionais fica muito clara. E nesse caso o uso correto da língua pode ser interpretado como mecanismo de exclusão. Esse confronto está presente no cotidiano.
ResponderExcluirA situação desse texto e tão real nos dias de hoje infelizmente, todos os dias nos deparamos com pessoas nas duas situações.. As vezes cobramos do outro coisas da qual não faz parte da realidade dele apenas nossa.
ResponderExcluirEsse texto me emocionou, me fez pensar na necessidade de se rever conceitos pré-concebidos, analisá-los e reconstruí-los. A escola precisa rever suas ações pedagógicas para não continuar a reproduzir ideias preconceituosas, rígidas e excludentes. Ela precisa levar em conta o contexto histórico que o aluno traz consigo e através da interatividade e intervenções sutis e respeitosas expandir, agregar ideias, repertórios e valores para promover uma formação cidadã aos alunos.
ResponderExcluirEsse texto nós mostra nossa realidade ,que não importa quanto tempo vai passar. Mas o texto sempre vai ser atual .
ResponderExcluirÉ uma realidade que muitos não enxergam, essa é uma realidade nos dias de hoje. A figura do professor é muito importande nesse momento
ResponderExcluirAchei maravilhoso o texto e trsite pelo ocorrido,mas relata o que muitos jovens do in terior passam no dia a dia quando ingressam nas salas de aulas,nós professores temos que nos atentarmos mais com essa realidade,isso requer muita atenção e cuidado.
ResponderExcluirEspetacular! Que lucidez! Urge uma visão mais humana da vida!
ResponderExcluirInteressante esse texto!
ResponderExcluirO Brasil tem uma pluralidade de linguagem de diferentes Estados incluindo sotaques e palavras,o professor tem que observar e distinguir com atenção a Oralidade com a escrita,para não cometer preconceito com o aluno.
Esse texto me emocionou, me fez pensar na necessidade de se rever conceitos pré-concebidos, analisá-los, questioná-los e reconstruí-los. A instituição escolar precisa rever suas práticas para não continuar a reproduzir ideias preconceituosas e excludentes bem como, considerar o contexto histórico do aluno e seu repertório linguístico, respeitando-o e promovendo uma educação para a diversidade.
ResponderExcluirTexto profundo, reflexivo, todos os professores poderiam ler e se inspirar para compreender o "eu" do outro com sensibilidade e amor.
ResponderExcluirMônica Machado
Concordo plenamente Kiane. Acredito que uma escola acolhedora, que respeita as características pessoais de cada aluno, que instiga nele o desejo pela descoberta do novo, ampliando assim sua visão de mundo, favoreça a interação deste com o conhecimento através do interacionismo entre os alunos, propicia uma formação verdadeiramente cidadã.
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ResponderExcluirQue texto fantástico, mostra-nos a realidade do dia a dia de milhares de crianças e adultos também, e como a fala de alguém pode afetar negativamente a vida dessas pessoas. Infelizmente passei por uma experiência dessas dentro de casa, com meu filho. Nos mudamos de Belo Horizonte- MG, para São Paulo. E a forma como falamos, fez com que as crianças da turma do meu pequeno, que estava no terceiro ano do ensino fundamental, zombasse dele pela forma de falar. A professora dele foi muito sábia, e juntos, nós os pais, e a escola, conseguimos neutralizar essa situação. Mais tantos não tem a mesma sorte, não sei nem se pode ser chamado de sorte. Mais enfim, que esse texto traga cada vez mais a conscientização para todos todos, de que uma forma de falar não defere as pessoas em nada. E que possamos ensinar com amor.
ResponderExcluirO texto retrata claramente como somos preconceituosos na área linguística também, mas que na verdade não existe uma forma correta de linguagem pois vivemos em um país tão rico em diversidade,em tantos aspectos a pronúncia linguística é também uma delas.Existe locais que tem muita limitação de conhecimento,nem todos tiveram acesso a sala de aulas com literatura e aprendizagem escolar, apenas tiveram que trabalha e com isso apenas tinham conhecimento dado por familiares de forma oral não escrita pois muitos não sabiam nem ler.E fora que cada região tem suas particularidades linguísticas
ResponderExcluirDevemos quebrar essas regras de "Certo e Errado" e sim gerar o acolhimento dessas diversas variedades que temos a oportunidade de explorar ou de compartilhar para aqueles que tiveram limitações e pouco conhecimento.linda referência de texto sobre o tema
Li o texto.Fiquei admirada.Por achar que mtas pessoas até hoje tem O preconceito da forma que cada um traz da sua raízes lingüísticas. Em vez de receber -los com oportunidades de conhecimentos.Afastamos casa vez mais de sua essência.
ResponderExcluirO preconceito linguístico se manifesta com a rotulação da fala de um determinado grupo social ou regional como "errado" ou "feio". Um exemplo disso é o que ocorre em relação a ausência da marcação de plural presente, em geral, na fala de pessoas com pouca ou nenhuma escolaridade, como na frase "nóis mudemo". Essa forma de falar é estigmatizada pelas classes mais favorecidas da sociedade, sendo tachada negativamente e reprovada socialmente.
ResponderExcluirA sociolinguística investiga os processos de variação e mudança da língua, considerando que existe uma forte relação entre a forma como as pessoas falam e os fatores sociais, como a origem geográfica do falante, o grupo social ao qual pertence ou a idade. Com isso, a sociolinguística explica que a ausência de marcação nos termos da frase, como no caso acima, ocorre porque, pela marcação do plural em "nóis" e em "mudemo", intuitivamente o interlocutor conclui o sentido completo da frase. Em situações comunicativas informais, essa fala é considerada inadequada.
Ainda assim, a variedade padrão da língua é privilegiada nas escolas e apontada como único meio para se conseguir prestígio social. A norma culta da língua tem sido instrumento de dominação social e discriminação de pessoas, seja porque falam o dialeto de uma determinada região do país ou porque não tiveram a oportunidade de estudar .
É a primeira vez que leio este texto. Já tive a experiência em ver algo deste tipo, além de presenciar, já sofre e ainda sofro com este tipo de preconceito. É uma sensação terrível infelizmente o preconceito fala mais alto, chega a doer só quem sabe é quem já passou. Em todo lugar que você for sempre irá existir o preconceito.Acredito que cada indivíduo nasce com seu jeito de Falar, cada região teu seus modos,então respeito é bom e todo mundo gosta.
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